Para quem não conhece, couchsurfing é a ideia de
hospedagem mais barata que inventaram. Traduzindo significa: surfando no sofá.
A ideia é ficar hospedado no sofá de um
morador da cidade, sem pagar nada não. Mas não é hotel. Não vai achando que
vai poder, por exemplo, tomar banho e ir abrindo a geladeira. Couchsurfing é a
maior economia possível. E claro, conhecer algum morador, um pouco da cultura.
Como funciona? É simples. Entre no site e crie um perfil, de viajante ou de anfitrião, ou mesmo dos dois. Preencha suas informações e depois é só procurar um sofá. Depois quando voltar, dê um retorno no site, escreva ou dê uma nota sobre seu anfitrião. Ele fará o mesmo para seu hóspede. E assim o sistema de "confiança" dado pelo site vai crescendo. Se não quiser viajar, mas está afim de conhecer pessoas novas, crie o perfil e participe dos grupos de encontros, conversação, saídas no geral e se divirta.
O que recomendo, na hora de escolher um sofá, é olhar sempre as referências de seu anfitrião e a localização. E claro, se eu fosse você, só por segurança mesmo, não iria sozinho ou pelo menos daria o endereço de onde é a casa para uns 3 amigos diferentes, vai que né... Segurança é tudo!
O que recomendo, na hora de escolher um sofá, é olhar sempre as referências de seu anfitrião e a localização. E claro, se eu fosse você, só por segurança mesmo, não iria sozinho ou pelo menos daria o endereço de onde é a casa para uns 3 amigos diferentes, vai que né... Segurança é tudo!
Fiz couchsurfing uma única vez. Fui para Colônia, na
Alemanha, passar o carnaval (sim, o carnaval na Alemanha é famoso, é festar até, dentro de bares porque é frio né, mas tem gente louca de tudo quanto é tipo lá. O Carnaval costuma acontecer mais no sul do país).
Quando fiz, fui com uma amiga. Achei a host 3 dias antes da viagem. Ela foi super simpática, nos orientou para chegar em sua casa, nos levou para um bar onde ia ter a festa de carnaval, e ainda nos deu a chave da sua casa. Oi?
Eu e minha amiga com as Tartarugas Ninjas |
Quando fiz, fui com uma amiga. Achei a host 3 dias antes da viagem. Ela foi super simpática, nos orientou para chegar em sua casa, nos levou para um bar onde ia ter a festa de carnaval, e ainda nos deu a chave da sua casa. Oi?
Pois é, a gente queria voltar mais cedo para turistar no dia seguinte. E a loucura não acaba por aí não... Ela nos deu a chave e ainda nos disse que ela mesma não tinha cópia. Nos deu a chave e contou com a nossa palavra de que acordaríamos no meio da noite para abrir a porta.
Loucura! Jamais no Brasil. Mas deu super certo!
Claro que isso não vai acontecer com todos. Cada anfitrião é um anfitrião. É a casa deles, precisa confiar para abrir as portas para qualquer um. Então respeite o espaço da pessoa.
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